O amor aos olhos de Deus

A Palavra de Deus nos ensina que somente podemos amar em duas direções: à Deus e ao próximo como à nós mesmos. 

Isto significa que não devemos, como muitos fazem, amar coisas, como carros, casas, jóias, nosso trabalho, nossas riquezas (...). As pessoas são para amar e as coisas para usar, mas muitos têm invertido as polaridades, personificando coisas e 'coisificando' pessoas, ou seja, amando as coisas e usando as pessoas.

Jesus verdadeiramente amava as pessoas e se comovia com seu sofrimento. A história de Jesus nos remete ao cego de Jericó, aos dez leprosos, à viúva que havia perdido seu único filho, e tantos outros exemplos que nos enche de orgulho, admiração, mas que também deve nos servir de responsabilidade e motivação.

Mas, como podemos desenvolver em nós um sentimento como aquele que Jesus demonstrou? 

Em I João 4.7 aprendemos que o amor procede de Deus. E uma das maiores evidencias do “nascer de novo” é o amor. O amor é a própria essência de Deus, e a maior marca que Jesus nos deixou foi o amor.

O mundo material inverteu esse sentimento, fazendo com que amemos alguém somente se sentirmos atração física e desejo por ela. Das demais pessoas, no máximo gostamos e muitas vezes até odiamos.

E seguimos criticando mais as pessoas do que nos doando e amparando, acolhendo ou abrigando. Quando estamos criticando não temos tempo e nem espaço para amar. A crítica nos rouba o tempo e a motivação para amar.

Ao invés de amar, exercitamos, muitas vezes, a incredulidade, a indiferença e o orgulho.

Para verdadeiramente amarmos alguém, temos que nos colocar no lugar desse alguém. Temos que, primeiramente amar à Deus e após, ao ser humano.

O amor agrega, ajunta, congrega, une e espalha.

O amor é a principal característica que devemos ter para sermos salvos. 

Pense nisso!!!

Ame mais!

Suêdy Aureliano